GUARDAS NACIONAIS 1873 - TERCEIRO QUARTEIRÃO

GUARDAS NACIONAIS DE 1873

Matrícula dos Guardas Nacionais alistados para o serviço ativo pelo Conselho de Qualificação da Paróquia do Espírito Santo do município do Mar de Espanha, em virtude da Lei N.º 602 de 19 de setembro, e instruções de 25 de abril de 1850.

TERCEIRO QUARTEIRÃO Antônio Rodrigues de Barros e Maciel Pedro do Nascimento José Norberto Garcia João Garcia Passos Amaro Rodrigues de Barros João Rodrigues de Barros José Dias Pereira Serafim Gonçalves de Oliveira Manoel José de Senna Josué Lopes Moreira João José Moreira João Jose Pereira Aniceto José Pereira Antônio José Fernandes Agra Joaquim Fontoura Carneiro Elesbão da Cunha e Silva (*) Fernando Alves Guedes Sobrinho Joaquim José de Souza Reginaldo José Ferreira João Pereira Correia de Senna Joaquim Garcia Passos

*** 30 23 37 38 23 29 36 22 21 32 30 33 29 31 37 48 44 41 23 28 23

*** Lavrador Lavrador Lavrador Lavrador Lavrador Lavrador Lavrador Lavrador Lavrador Alfaiate Lavrador Lavrador Lavrador Lavrador Lavrador Carpinteiro Lavrador Lavrador Lavrador Lavrador Lavrador

*** Casado Casado+filhos Casado+filhos Casado+filhos Casado Casado Casado+filhos Casado+filhos Solteiro Casado Casado Casado+filhos Casado+filhos Casado+filhos Casado+filhos Casado+filhos Casado+filhos Casado+filhos Casado+filhos Casado Casado

 2º QUARTEIRÃO - 4º QUARTEIRÃO

Sala das sessões do Conselho, da Paróquia do Espírito Santo do Mar de Espanha, 16 de junho de 1873.

Presidente: Francisco Batista de Alvarenga, Tenente cirurgião,

Secretário: Herculano Batista Soares de Meireles,

Membros: José Antônio de Oliveira, Alferes Antônio José Bastos Pinto e o sargento Porfírio da Silva Espíndola.

 (*) - Por escritura de 7 de abril de 1888, Elesbão da Cunha e Silva faz uma permuta com  José Pinto Soares e a esposa Ambrosina Augusta Pereira Soares. Tratava-se da troca de parte de uma casa pela parte de outra, sendo a primeira uma casa térrea coberta de telhas, com uma posse anexa, na Rua Cachoeira, e que se confrontava, por um lado com Firmino Veloso Leite e por outro lado com Jerônimo Dias Mendes, pelos fundos, com o córrego ali existente e pela frente com sua já referida e, sendo a segunda, uma casa assoalhada e coberta de telhas, na Rua do Pito, e que se confrontava por um lado com Francisco Carneiro, por outro com Emídio Braz dos Santos, pelos fundos com Boaventura Severiano, servindo de divisa o córrego e pela frente com a sua já referida.