GUARDAS NACIONAIS DE 1868
Matrícula dos Guardas Nacionais alistados para o
serviço da reserva pelo Conselho de Qualificação do Curato do Espírito Santo do
município do Mar de Espanha, em virtude da Lei N.º 602 de 19 de setembro, e
instruções de 25 de abril de 1850
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IDADE
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ESTADO CIVIL
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PROFISSÃO
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CORPOS DA CAPELA
DO CURATO DO DIVINO ESPÍRITO SANTO DO MAR DE ESPANHA
9 DE JULHO DE 1868
1 Antônio José Bastos Pinto
2 José Antônio de Oliveira Júnior
3 João Antônio de Oliveira Guimarães
4 Antônio Balbino de Lima
(*) OBS: Em 1 de março de 1895, Antônio Lopes da Rocha, credor do espólio de Fortunato Patrocínio de Moraes, convida aos herdeiros do mesmo para procederem à divisão dos bens deixados pelo falecido. (Jornal "Gazeta de Notícias", quarta-feira, 6 de março de 1895.)
(**) Antônio Alves Barbosa possuía uma vasta extensão de terras no então Curato do Espírito Santo: (registro 60): "Eu abaixo assinado morador no Curato do Espírito Santo do termo do Mar de Espanha possuo um quarto de terras e mais três alqueires mais ou menos por compra que fiz a João Ignácio da Silva na fazenda de Silvestre Delgado Motta e seus herdeiros. Bem assim mais vinte ou trinta alqueires compra que fiz ao mesmo Silva anexa ao mesmo quarto. Bem assim mais dez ou doze alqueires compra que fiz a Lucas Leonel Soares anexos ao mesmo quarto. Tudo no distrito de Juiz de Fora. Estas terras dividem com Antonio Gomes Tolentino, José Ignácio da Silva, João de Paula Rodrigues. Distrito de Santo Antonio do Paraibuna 11 de abril de 1856. - Antonio Alves Barbosa" - DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS PROPRIEDADES RURAIS A PARTIR DOS REGISTROS PAROQUIAIS DE TERRAS: A PARÓQUIA DE SANTO ANTÔNIO DO PARAIBUNA (JUIZ DE FORA, MG), 1856. - Autores: Angelo Alves Carrara e Rafael Martins de Oliveira Laguardia.
(***) Francisco Inácio de Andrade Goulart, nasceu em Santana do Garambéu, MG, em 15/06/1817 e morreu na fazenda Boa Sorte, de sua propriedade, em Guarará, no dia 23/10/1896. Era casado com Ana Rita Carolina Tostes, natural de Santa Rita de Ipitipoca, filha do capitão João Tostes e Francisca Teodora de Almeida. Francisco Inácio foi agraciado com o título de Barão de Mar de Espanha, por decreto de Princesa Isabel, porém o título lhe foi tirado posteriormente tendo em vista as denúncias que pesavam contra ele. Era dele o prédio que foi adquirido pelo município de Guarará, para a construção do quartel.
O Casal teve 8 filhos:
1 - Maria do Carmo de Andrade (?-1876). Casada com João Evangelista de Almeida (1848-?) - filho de João Evangelista de Almeida e Maria Inácia de Andrade. O casal foi pai de Maria Ana de Almeida (nascida por volta de 1870-m.?), casada com Horácio Corrêa de Avelar em 3 de janeiro de 1891 no Espírito Santo do Mar de Espanha;
2 - Ana Ricardina de Andrade;
3 - Teresa Cristina de Andrade;
4 - Honório José de Andrade Goulart;
5 - Cândida Ernestina Firmiana de Andrade;
6 - Maria José Ernestina de Andrade;
7 - Mariana Esperaldina de Andrade;
8 - Emília Adelaide de Andrade.
(****) Francisco José Leite Guimarães. Juntamente com o Capitão José Joaquim Monteiro de Castro, capitão Gervásio Antonio da Silva Pinto, Tenente Agostinho F. da Silva, Alferes Antônio José Bastos Pinto e José Antônio de Oliveira Júnior, era um dos eleitores Conservadores do Distrito do Espírito Santo. - Os eleitores Liberais eram: O Tenente-coronel Manoel José Pires, major José Machado de Sant’Anna, Domingos Ferreira Marques (II), Anselmo José Machado, Antonio Alves Barbosa e Francisco Ferreira da Fonseca. - Francisco comprara as terras, num total de 14 alqueires de plantação de milho a Francisco Antônio da Silva e esposa Maria Gertrudes de Paiva, que este havia recebido como herança dos pais Antonio Jacinto da Silva e Ana Antônia de Mesquita e do irmão Prudente Jacinto da Silva. Nestes 14 alqueires seria, pela escritura lavrada em 10 de abril de 1865, descontada a parte já vendida a Manoel Vicente Ferreira. - As confrontações das terras eram; por um lado com as terras dos herdeiros de Joaquim Jacinto da Silva, por outro com José Maria de Jesus, por outro com as terras que foram dos herdeiros de Manoel Jacinto da Silva e por outo com terras do herdeiro José Lino Paradelas, e com Manoel Vicente Ferreira. O valor da venda foi de dez contos de réis.
(*) OBS: Em 1 de março de 1895, Antônio Lopes da Rocha, credor do espólio de Fortunato Patrocínio de Moraes, convida aos herdeiros do mesmo para procederem à divisão dos bens deixados pelo falecido. (Jornal "Gazeta de Notícias", quarta-feira, 6 de março de 1895.)
(**) Antônio Alves Barbosa possuía uma vasta extensão de terras no então Curato do Espírito Santo: (registro 60): "Eu abaixo assinado morador no Curato do Espírito Santo do termo do Mar de Espanha possuo um quarto de terras e mais três alqueires mais ou menos por compra que fiz a João Ignácio da Silva na fazenda de Silvestre Delgado Motta e seus herdeiros. Bem assim mais vinte ou trinta alqueires compra que fiz ao mesmo Silva anexa ao mesmo quarto. Bem assim mais dez ou doze alqueires compra que fiz a Lucas Leonel Soares anexos ao mesmo quarto. Tudo no distrito de Juiz de Fora. Estas terras dividem com Antonio Gomes Tolentino, José Ignácio da Silva, João de Paula Rodrigues. Distrito de Santo Antonio do Paraibuna 11 de abril de 1856. - Antonio Alves Barbosa" - DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS PROPRIEDADES RURAIS A PARTIR DOS REGISTROS PAROQUIAIS DE TERRAS: A PARÓQUIA DE SANTO ANTÔNIO DO PARAIBUNA (JUIZ DE FORA, MG), 1856. - Autores: Angelo Alves Carrara e Rafael Martins de Oliveira Laguardia.
(***) Francisco Inácio de Andrade Goulart, nasceu em Santana do Garambéu, MG, em 15/06/1817 e morreu na fazenda Boa Sorte, de sua propriedade, em Guarará, no dia 23/10/1896. Era casado com Ana Rita Carolina Tostes, natural de Santa Rita de Ipitipoca, filha do capitão João Tostes e Francisca Teodora de Almeida. Francisco Inácio foi agraciado com o título de Barão de Mar de Espanha, por decreto de Princesa Isabel, porém o título lhe foi tirado posteriormente tendo em vista as denúncias que pesavam contra ele. Era dele o prédio que foi adquirido pelo município de Guarará, para a construção do quartel.
O Casal teve 8 filhos:
1 - Maria do Carmo de Andrade (?-1876). Casada com João Evangelista de Almeida (1848-?) - filho de João Evangelista de Almeida e Maria Inácia de Andrade. O casal foi pai de Maria Ana de Almeida (nascida por volta de 1870-m.?), casada com Horácio Corrêa de Avelar em 3 de janeiro de 1891 no Espírito Santo do Mar de Espanha;
2 - Ana Ricardina de Andrade;
3 - Teresa Cristina de Andrade;
4 - Honório José de Andrade Goulart;
5 - Cândida Ernestina Firmiana de Andrade;
6 - Maria José Ernestina de Andrade;
7 - Mariana Esperaldina de Andrade;
8 - Emília Adelaide de Andrade.
(****) Francisco José Leite Guimarães. Juntamente com o Capitão José Joaquim Monteiro de Castro, capitão Gervásio Antonio da Silva Pinto, Tenente Agostinho F. da Silva, Alferes Antônio José Bastos Pinto e José Antônio de Oliveira Júnior, era um dos eleitores Conservadores do Distrito do Espírito Santo. - Os eleitores Liberais eram: O Tenente-coronel Manoel José Pires, major José Machado de Sant’Anna, Domingos Ferreira Marques (II), Anselmo José Machado, Antonio Alves Barbosa e Francisco Ferreira da Fonseca. - Francisco comprara as terras, num total de 14 alqueires de plantação de milho a Francisco Antônio da Silva e esposa Maria Gertrudes de Paiva, que este havia recebido como herança dos pais Antonio Jacinto da Silva e Ana Antônia de Mesquita e do irmão Prudente Jacinto da Silva. Nestes 14 alqueires seria, pela escritura lavrada em 10 de abril de 1865, descontada a parte já vendida a Manoel Vicente Ferreira. - As confrontações das terras eram; por um lado com as terras dos herdeiros de Joaquim Jacinto da Silva, por outro com José Maria de Jesus, por outro com as terras que foram dos herdeiros de Manoel Jacinto da Silva e por outo com terras do herdeiro José Lino Paradelas, e com Manoel Vicente Ferreira. O valor da venda foi de dez contos de réis.
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