ONTEM
E HOJE...
O jornal é o livro à mão de todos. Sua
linguagem é simples, seu preço acessível, suas informações preciosas. O
jornalista é um professor, é quem ensina não a um aluno ou a uma classe, mas a
coletividade. Suas palavras são lidas e repetidas, suas ideias divulgadas
geralmente aceitas.
*-*-*
Esta crônica vem a propósito do primeiro
ano transcorrido em que este jornal saiu impresso para o nosso povo para a
nossa terra.
E depois da primeira jornada, do
primeiro passo, podemos hoje, dizer que triunfamos com as nossas palavras e
princípios, com uma linguagem sã um controle absoluto de ideias.
*-*-*
Pensamos dever assim ser os órgãos de
publicidade e os redatores conscientes de suas responsabilidades e de seus
deveres. Uns e outros se completam em nossa redação, gerência e oficinas.
*-*-*
Na vida porém, há o bem e o mal, o puro
e o impuro, o leal e o hipócrita. E ao lado dos jornais e dos jornalistas que
se elevam com a realização de uma obra moral e social, pululam caluniadores,
detratores da verdade, incapazes, hipócritas, medíocres, invejosos,
despeitados. E esse grupo de indivíduos que existe por toda parte, incapaz de
realizar qualquer coisa, de exprimir uma ideia nobre e elevada, arrasta-se no
pó, na poeira suja dos micróbios para dificultar a obra do jornal e do
jornalista.
Felizmente, quanto ao nosso jornal, nada
conseguiu esse grupinho conhecido e desmoralizado, esses poucos salafrários que
ainda restam por aqui do passado nefando e sinistro do roubo, do crime, do
cinismo, da irresponsabilidade.
Nossa terra pode respirar boje, um ar
puro, arejado, porque o grupo de malfeitores de outrora cada dia se reduz mais.
Atesta-o o sucesso deste jornal, a admirável divulgação que obteve no meio do
povo mardespanhense, dos filhos legítimos do nosso Mar de Espanha...
A.
Gr.
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