terça-feira, 10 de setembro de 2013

AUGUSTUS GRIBEL - ONTEM E HOJE...



ONTEM E HOJE...

O jornal é o livro à mão de todos. Sua linguagem é simples, seu preço acessível, suas informações preciosas. O jornalista é um professor, é quem ensina não a um aluno ou a uma classe, mas a coletividade. Suas palavras são lidas e repetidas, suas ideias divulgadas geralmente aceitas.

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Esta crônica vem a propósito do primeiro ano transcorrido em que este jornal saiu impresso para o nosso povo para a nossa terra.
E depois da primeira jornada, do primeiro passo, podemos hoje, dizer que triunfamos com as nossas palavras e princípios, com uma linguagem sã um controle absoluto de ideias.

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Pensamos dever assim ser os órgãos de publicidade e os redatores conscientes de suas responsabilidades e de seus deveres. Uns e outros se completam em nossa redação, gerência e oficinas.

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Na vida porém, há o bem e o mal, o puro e o impuro, o leal e o hipócrita. E ao lado dos jornais e dos jornalistas que se elevam com a realização de uma obra moral e social, pululam caluniadores, detratores da verdade, incapazes, hipócritas, medíocres, invejosos, despeitados. E esse grupo de indivíduos que existe por toda parte, incapaz de realizar qualquer coisa, de exprimir uma ideia nobre e elevada, arrasta-se no pó, na poeira suja dos micróbios para dificultar a obra do jornal e do jornalista.
Felizmente, quanto ao nosso jornal, nada conseguiu esse grupinho conhecido e desmoralizado, esses poucos salafrários que ainda restam por aqui do passado nefando e sinistro do roubo, do crime, do cinismo, da irresponsabilidade.
Nossa terra pode respirar boje, um ar puro, arejado, porque o grupo de malfeitores de outrora cada dia se reduz mais. Atesta-o o sucesso deste jornal, a admirável divulgação que obteve no meio do povo mardespanhense, dos filhos legítimos do nosso Mar de Espanha...

A. Gr. 



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